quarta-feira, 5 de outubro de 2016
PM apreende munição de fuzil e colete balístico em Porto Alegre
Suspeitos fugiram pulando o muro de casas após avistarem a PM.
Uma mochila foi deixada para trás com as munições, carregadores e colete.
A Brigada Militar apreendeu uma mochila com 130 munições de fuzil 762, uma de fetin e dois carregadores, além de um colete à prova de balas durante patrulha realizada no bairro Santa Teresa, na Zona Sul de Porto Alegre, na noite de terça-feira (4).
De acordo com as informações da Brigada Militar, durante o patrulhamento os policiais avistaram duas pessoas com a mochila e uma arma que aparentava ser um fuzil automático leve (FAL).
Quando viram os policiais os suspeitos começaram a fugir pulando os muros dos pátios das casas, mas deixaram para trás a mochila.
Prefeito de Sertão é preso por suspeitas de diversos crimes no RS
Marcelo D’Agostini é suspeito de crimes licitatórios e de responsabilidade.
MP também investiga crimes contra a administração pública e a Justiça.
O atual prefeito de Sertão, município a cerca de 340 quilômetros de Porto Alegre, foi preso preventivamente após investigação do Ministério Público apontar suspeitas de crimes de responsabilidade, licitatórios, contra a administração pública, contra a administração da Justiça e por constragimento de testemunhas.
Conforme o MP, a prisão foi realizada “para conveniência da instrução criminal e garantia da ordem pública” e também para a preservação de provas. A defesa do prefeito de Sertão entende que a prisão de D’Agostini foi uma “medida extrema e desnecessária”.
Em 2014, o prefeito de Sertão teria solicitado que uma funcionária pública alterasse o carnê do Imposto Predial e Territorial Urbano (IPTU) da sogra. O valor teria sido diminuído em R$ 500.
D’Agostini foi preso em razão das investigações da Operação Confins, que cumpriu 12 mandados de busca e apreensão na Prefeitura de Sertão e em outros locais da cidade em maio de 2015. Ainda de acordo com o MP, foram oferecidas dez denúncias contra o prefeito. Destas, duas já foram recebidas pela 4ª Câmara Criminal do Tribunal de Justiça do estado. As outras estão em tramitação.
O advogado de Marcelo D’Agostini, Daniel Grossi, pretende ingressar com um pedido de revogação da prisão preventiva na tarde desta quarta-feira (5). Se o pedido for negado, a defesa de D’Agostini afirma que irá ingressar na Justiça com um pedido de habeas corpus.
"Entendemos que é uma medida excessiva e desnecessária no momento, tendo em vista que o prefeito possui residência fixa, é um agente público e tem profissão (agricultor). Ainda não há sentença. Podia ter sido utilizada uma medida de cautelar de afastamento do cargo ou até uma prisão domiciliar", Fonte/ G1.
Assinar:
Postagens (Atom)